terça-feira, 28 de julho de 2009

II° Socialização do BLOG

Reapresento-lhes meu portfólio

O que é ensinado em escolas e universidades não representa educação, mas são meios para obtê-la.
(Ralph Emerson)

.Aula do dia 28/07/09

quarta-feira, 15 de julho de 2009

Avaliando o processo


Avaliação formativa, currículo, pratica escolar, diversidade cultural, a importância do material didático e a função dos professores são alguns dos temas abordados em nossas reflexões durante todo esse período. Através de um tipo de avaliação formativa até então desconhecida por nós, o portfolio eletrônico, foi possível perceber um grande progresso na compreensão dos conteúdos dados na disciplina, EEPP III, e na utilização dos recursos tecnológicos na educação.

Para a composição deste portfólio se fez necessário que eu aprende-se a fazer um blog, a utilizar suas ferramentas para deixá-lo de acordo com meus objetivos e necessidades, pesquisa-se vídeos, fotos, fize-se slides e aprende-se a postá-los, bem como le-se os textos dados e outros relacionados, fize-se sínteses e seleciona-se os conteúdos das reflexões. Essa experiência, tal como tudo o que é novo causou-me um certo estranhamento no começo, o qual foi sendo contornado durante o processo e tornou-se algo prazeroso de se fazer. Na primeira socialização meu blog já estava atualizado, com as devidas alterações feitas e alguns dos própositos e descritores cumpridos e agora, para a segunda socialização ele já estará com os própositos e descritores gerais e pessoais todos cumpridos.

.Aula do dia 07/07/09

terça-feira, 14 de julho de 2009

A interpretação do currículo


O currículo tem na devida conta os problemas e legítimas aspirações individuais e também os problemas e aspirações sociais. O aprendente intervém ativamente na realidade: penetrando-a e desvendando-a , afetando-a e deixando-se afetar por ela , transformando-a para melhor e comunicando aos seus semelhantes os conhecimentos adquiridos juntamente com os afetos e as inciativas transformadoras. O pontos principais apontados no texto versam sobre como deve ser feita a interpretação do currículo, porque deve ser feita, e quem deve fazer, seguindo as orientações dadas por ele mesmo, e sobre o uso de materiais didaticos e a autonomia consedida ao professorado.

*[arquivo atualizado em 28 de julho de 2009]

. Aula do dia 30/06/09

Texto: O currículo modelado pelos professores

Bibliografia:

Gimeno Sacristán, J. O currículo: uma reflexão sobre a prática. 3 ed. Porto Alegre: Artemed, 2000.

O uso de materiais didáticos

"Os livros didáticos devem ser utilizados pelo professor como base para sua pratica. Mas não devem ser seguidos a risca, os professores devem ser criativos e complementa-los com novos conteúdos e informações, afim de aprimora-los para aplicar melhor os conhecimentos contidos neles em sala de aula."(Nathália Barbosa)


Os livro-textos no sistema escolar não são como outros produtos culturais, nem livros comuns numa sociedade de livre mercado, são peculiares em sua concepção, em suas funções e nas leis de produção e consumo pelas quais funcionam. Por isso devem ser muito bem analisados antes de ser inserido em sala de aula. O uso de tais meios é considerado inerente as vezes ao próprio exercício profissional. De fato, é conhecida a dependência do professorado de algum material que se estruture o currículo, desenvolva seus conteúdos e apresente ao professor em termos de estratégias de ensino.

Observe a seguir qual a importância dos materiais didáticos que desenvolvem todo o currículo:
  1. São tradutores das prescrições curriculares gerais e, nessa mesma medida, construtores de seu verdadeiro significado para alunos e professores.
  2. São os divulgadores de códigos pedagógicos que levam a pratica, isto é, elaboram os conteúdos ao mesmo tempo que planejam para o professor sua própria pratica; são depositarios de competências profissionais.
  3. Voltamos a utilização do professor, são recursos muito seguros para manter a atividade durante um tempo prolongado, o que da uma grande confiança e segurança profissional. Facilitam-lhe a direção da atividade nas aulas.

. Aula do dia 23/06/09

Texto: O currículo apresentado aos professores

Bibliografia:

Gimeno Sacristán, J. O currículo: uma reflexão sobre a prática. 3 ed. Porto Alegre: Artemed, 2000.

O professor é o mediador


O professor, deve ter o domínio da prática para desenvolver o currículo nas aulas e fazê-lo sendo coerente com um modelo educativo aceitável implica conectar conhecimentos diversos na hora de atuar. Não basta justapor o conhecimento sobre o aluno, sobre o processo de aprendizagem humano, sobre as condições do meio, da escola, dos meios didáticos, dos grandes objetivos e princípios educativos, etc., mas tudo isso deve integrar-se num tratamento coerente. Cada uma das áreas das quais se compõe o currículo representa tradições culturais e pedagógicas amplas e cabe ao professor interpretá-las e transmiti-las. Entretanto seria um absurdo que o professor tivesse que ser a única fonte das diferentes informações que se podem utilizar e são necessárias para desenvolver o currículo nas diversas áreas ou disciplinas, principalmente num mundo onde os meios de comunicação variados se desenvolveram enormemente.

Existem meios escritos, gráficos, audiovisuais e etc., que o professor pode aproveitar oportunamente numa determinada estratégia de ensino que ele estrutura. Mas existem outros meios estruturadores da própria ação, que oferecem a professores e alunos a estratégia de ensino em si, ainda que seja em forma de esquemas a serem adaptados, a partir da informação que se dirige aos alunos para cumprir com as exigências curriculares. Os livros-texto são exemplos deste último.

. Aula do dia 16/06/09

Texto: O currículo apresentado aos professores

Bibliografia:

Gimeno Sacristán, J. O currículo: uma reflexão sobre a prática. 3 ed. Porto Alegre: Artemed, 2000.

terça-feira, 9 de junho de 2009

I° Socialização do BLOG



Apresento-lhes meu PORTFÒLIO

"O valor de todo o conhecimento está no seu vínculo com as nossas necessidades, aspirações e ações; de outra forma, o conhecimento torna-se um simples lastro de memória, capaz apenas - como um navio que navega com demasiado peso - de diminuir a oscilação da vida quotidiana."
(V. O. Kliutchevski)

. Aula do dia 09/06/09


Turma de EEPP III

"A principal meta da educação é criar homens que sejam capazes de fazer coisas novas, não simplesmente repetir o que outras gerações já fizeram. Homens que sejam criadores, inventores, descobridores. A segunda meta da educação é formar mentes que estejam em condições de criticar, verificar e não aceitar tudo que a elas se propõe." (Jean Piaget)


. Aula do dia 02/06/09

segunda-feira, 8 de junho de 2009

O currículo oculto

O currículo significa aquilo que os estudantes têm oportunidade de aprender através do que é formalmente ensinado e do que, mesmo não sendo explicitado, está latente em algumas práticas pedagógicas bem como em textos, gravuras dos livros didáticos e imagens de vídeos e filmes. Hábitos de ordem, pontualidade, correção, respeito, competição-colaboração, docilidade e conformidade são, entre outros, aspectos inculcados conscientes ou inconscientemente pela escola que denotam um modelo de cidadão. A grande maioria dessas influencias é imposta como norma de fato, aceita sem discussão, como parte do que consideramos normal. A este conjunto, de práticas pedagógicas não explicitadas, chamamos de currículo oculto.

O currículo oculto das praticas escolares tem uma dimensão sócio-politica inegável que se relaciona com as funções de socialização que a escola tem dentro da sociedade, porem, quando todos esses valores fazem parte do currículo explicito da educação social e moral, não mais caberá dizer que são propriamente componentes de sua dimensão oculta. As obrigações que o currículo oculto impõe aos alunos são tão importantes, ou mais para eles, para sua sobrevivência e sucesso na escola, do que as do programa oficial ou explicito, como são também para os próprios professores.

. Aula do dia 26/05/09

Texto: O currículo: os conteúdos do ensino ou uma análise prática?

Bibliografia:

Gimeno Sacristan, J. O currículo: os conteúdos do ensino ou uma análise prática? In: Gimeno Sacristan, J. Pérez Gomes, A. I Compreender e transformar o ensino. 4.ed., ARTMED, 1998.

Mudança de foco

Seria está a solução?


Na linguagem pedagógica cientifica e em muitas teorizações e investigações sobre o ensino ou sobre a instrução, da-se primazia ao estudo do "objetivo" do ato de ensinar e deixasse de lado o que é discutível e problemático: o conteúdo. Desta forma, a atividade, seus agentes e seu contexto desligam-se em muitos casos dos conteúdos aos quais servem. Aí esta o "x" da questão, será que se mudarmos o foco das investigações sobre o ensino, para os problemas que o conteúdo coloca, não conseguiríamos resolver o já tão discutido embate sobre o uso da teoria na pratica diária de nossas escolas.

Transformar em tema central da didatica os conteúdos, junto com os temas que geralmente costumam ser vistos como propriamente didaticos ou metodológicos, implica porem, lutar por uma visão mais ajustada a realidade, mais integradora, oferecer perspectivas mais completas para os professores, ampliar o sentido restrito da técnica. E para isso necessitaremos de uma maior empenho.

. Aula do dia 19/05/09

Texto: O currículo: os conteúdos do ensino ou uma análise prática?

Bibliografia:

Gimeno Sacristan, J. O currículo: os conteúdos do ensino ou uma análise prática? In: Gimeno Sacristan, J. Pérez Gomes, A. I Compreender e transformar o ensino. 4.ed., ARTMED, 1998.

domingo, 7 de junho de 2009

Currículo: Teoria & Prática


Todos nós sabemos que o currículo na prática está muito longe do que é proposto na teoria. Um currículo teórico é confeccionado apartir de estudos e pesquisas de toda a historia da educação e das mudanças ocorridas na mesma, dotado de muitas proposições, mudanças e estratégias e é responsável por definir padrões e normas a serem seguidos no processo de escolarização. Ou seja, é um modelo idealizado do que vem a ser uma educação eficaz e de qualidade, o qual deveria ser utilizado na pratica diária, o que infelizmente não acontece. Seja por motivos adversos ou mesmo por acomodação e desinteresse por parte de alguns professores que recusam-se a adequar seus métodos de ensino as novas realidades sociais presentes em nossas escolas.
No texto o autor centraliza seus questionamentos nessas diferenças, apartir de diversas definições do que vem a ser um currículo.

. Aula do dia 12/05/09

Texto: Currículo: a invenção de uma tradição

Bibliografia:

GOODSON, Ivor F. Currículo: a invenção de uma tradição. 7 .ed., trad. Hamilton Francischetti. Petrópolis, RJ: Vozes, 1995. (p. 16-28)

terça-feira, 12 de maio de 2009

Devemos conhecer nossas raízes culturais


O mundo tem passado por muitas mudanças ao longo dos anos, mais as pessoas não tem acompanhado os processos históricos que as motivaram e muitas vezes desconhecem as alterações provocadas por eles em nosso cotidiano. O slide acima, faz uma referência a utilização do currículo como meio de conhecer nossas identidades culturais. Nele você encontrará os objetivos, a situação atual, o que precisa ser mudado e como pode ser feita essa mudança dos conceitos desta busca afim de conhecer nossas identidades culturais.
  • Apresentação em aula no dia 12/05/09
Slide do tópico 4.4 do texto: CURRÍCULO, CONHECIMENTO E CULTURA

Bibliografia:

[Moreira, Antônio Flávio Barbosa] Indagações sobre currículo : currículo, conhecimento e cultura / [Antônio Flávio Barbosa Moreira , Vera Maria Candau] ; organização do documento Jeanete Beauchamp, Sandra Denise Pagel, Aricélia Ribeiro do Nascimento. – Brasília : Ministério da Educação, Secretaria de Educação Básica, 2008. 48 p.

segunda-feira, 11 de maio de 2009

A realidade apontada em “Crash - No limite”



Podemos estabelecer uma relação entre o texto e o filme, uma vez que, ambos tratam da diversidade cultural, da não aceitação do outro, da perda de nossas identidades e do pré- julgamento que fazemos dos outros. Crash começa relatando que existem muitas cidades onde podemos observar uma vasta diversidade cultural, mais que em Los Angeles, cidade onde se passam as historias do filme, ela se apresenta de forma muito marcante. Com diversos personagens que se cruzam em histórias interligadas, o filme trata das diferenças em uma grande cidade e de como isso incomoda as diversas pessoas que vivem nesse mesmo espaço urbano, sempre à beira de alguma explosão social. Ao mesmo tempo em que as várias histórias do filme acabam se cruzando, elas mostram que os diferentes grupos étnicos e sociais podem, a qualquer momento, precisar do auxílio do “outro”. O texto Currículo, Conhecimento e Cultura semelhantemente vem tratar da importância de se reconhecer a si mesmo e ao outro, de saber viver com as diferenças, ou aceitarmos as diferenças.

A realidade apontada no filme e descrita no texto nos mostra como é fácil colocar a si mesmo, ou ao seu próprio grupo étnico, no topo de uma certa “hierarquia evolutiva”. Assim, os grupos engrandecem seus próprios valores e questionam, ainda que inconscientemente, os valores dos outros, criando, dessa forma, uma situação de conflito que em nada parece ser proveitosa. O texto também fala sobre a errónea mania que temos de rotular as pessoas e no filme temos diversos exemplos deste, tais como quando a esposa de um promotor público da alta sociedade
acha que o chaveiro é marginal, porque ele é careca e tem tatuagens. Fazendo uma alusão de que todo careca tatuado é marginal. Vemos também que o querer ser aceito em um determinado grupo faz com que nós nos anulemos para nos tornarmos iguais aos outros, no filme a historia do diretor de TV afro-americano rico e bem sucedido que anula suas raízes culturais afim de ser aceito e reconhecido.

O texto destaca também que é necessário que nos enquanto professores, deixemos de ter uma visão homogénea e esteriotipada de nossas identidades culturais e busquemos favorecer uma visão dinâmica, contextualizada e plural. Afim de reconhecer, renomear e trabalhar nossas raízes culturais. Estimulando que se fale de diversas formas de como se perceber a construção de nossa identidade, através da socialização em pequenos grupos. Com o objetivo principal de construir a identidade cultural de cada um.

"Confira abaixo o trailer do filme, garanto que se você ainda não assistiu, vai querer assistir"



*[arquivo atualizado em 02 de Junho de 2009]
  • Atividade complementar do dia 05/05/09
Texto: CURRÍCULO, CONHECIMENTO E CULTURA e o Filme Crash no limite

Bibliografia:
  • do texto: [Moreira, Antônio Flávio Barbosa] Indagações sobre currículo : currículo, conhecimento e cultura / [Antônio Flávio Barbosa Moreira , Vera Maria Candau] ; organização do documento Jeanete Beauchamp, Sandra Denise Pagel, Aricélia Ribeiro do Nascimento. – Brasília : Ministério da Educação, Secretaria de Educação Básica, 2008. 48 p.
  • do filme: Crash - No Limite(Crash, 2004) »Direção: Paul Haggis »Roteiro: Paul Haggis, Robert Moresco »Gênero:Drama »Origem: Alemanha/Estados Unidos »Duração: 113 minutos »Tipo: Longa

terça-feira, 5 de maio de 2009

Construindo o conhecimento

O que é um currículo?


"Ao contrário do que muita gente pensa um currículo não é apenas uma folha de papel, onde se coloca seus dados pessoais, escolaridade e experiências profissionais seu significado esta associado a distintas concepções, que derivam dos diversos modos de como a educação é concebida historicamente, bem como das influências teóricas que afetam e se fazem hegemónicas em um dado momento." (Nathália Barbosa)
Podemos definir o currículo como:
  1. os conteúdos a serem ensinados e aprendidos;
  2. as experiências de aprendizagem escolares a serem vividas pelos alunos;
  3. os planos pedagógicos elaborados por professores, escolas e sistemas educacionais;
  4. os objetivos a serem alcançados por meio do processo de ensino;
  5. os processos de avaliação que terminam por influir nos conteúdos e nos procedimentos selecionados nos diferentes graus da escolarização.
  6. atitudes e valores transmitidos, subliminarmente, pelas relações sociais e pelas rotinas do cotidiano escolar (o chamado currículo oculto).
O conhecimento escolar é um dos elementos centrais do currículo e sua aprendizagem constitui condição indispensável para que os conhecimentos socialmente produzidos possam ser aprendidos, criticados e reconstruídos por todos os estudantes do pais. Concebemos o conhecimento escolar como uma construção especifica da esfera educativa, não como uma mera simplificação de conhecimentos produzidos fora da escola. Quando um grupo compartilha uma cultura, compartilha um conjunto de significados, contruidos ensinados e aprendidos nas praticas de utilização da linguagem. A palavra cultura implica portanto, o conjunto de praticas por meio das quais significados são produzidos e compartilhados em um grupo.
  • Aula do dia 28/04/09
Texto: CURRÍCULO, CONHECIMENTO E CULTURA

Bibliografia:

[Moreira, Antônio Flávio Barbosa] Indagações sobre currículo : currículo, conhecimento e cultura / [Antônio Flávio Barbosa Moreira , Vera Maria Candau] ; organização do documento Jeanete Beauchamp, Sandra Denise Pagel, Aricélia Ribeiro do Nascimento. – Brasília : Ministério da Educação, Secretaria de Educação Básica, 2008. 48 p.

segunda-feira, 4 de maio de 2009

Caos na educação?


"A verdadeira educação consiste em pôr a descoberto ou fazer atualizar o melhor de uma pessoa. Que livro melhor que o livro da humanidade?"

(Mahatma Gandhi)

O caos que podemos observar na educação, nos faz refletir a cerca do que tem ocasionado a decadência dos sistemas educacionais hoje e as possíveis soluções para tal problema. Com base em pesquisas e no que se observa na realidade. Enumeraremos a seguir as principais suspeitas acerca do que possa estar acontecendo.

As suspeitas: O que vemos hoje?
  1. Quanto mais se fala em qualidade de ensino, mais parece estar se perdendo o sentido dos objetivos prioritários da escola.
  2. A precariedade na formação profissional dos professores implica nos baixos resultados da aprendizagem escolar.
  3. Grande distanciamento entre as teorias pedagógicas e a vida diária do trabalho docente.
  4. Boa parte dos formadores de professores resistem a converter os saberes das ciências da educação em saberes pedagógicos.
  5. Redução do interesse investigativo pelas questões pedagógico-didáticas ligadas a qualidade da aprendizagem dos alunos.
  6. Não atentamento para a realidade institucional e social das escolas.
  7. Ocorrência de um certo afrouxamento nas praticas escolares, os quais podem estar contribuindo para manter a exclusão social.
  8. Em certos setores do campo educacional perpassa a crença de que seus pontos de vista são "avançados", o dos demais, "ultrapassados".
Tomando essas suspeitas como base podemos fazer uma reflexão sobre o assunto e até propor ações que possibilitem uma mudança no que esta acontecendo com a educação.

As apostas: O que pode ser feito?

  1. É preciso definir os objetivos de formação a serem promovidos pela escola.
  2. Uma educação de qualidade depende de uma formação teórica e pratica dos professores.
  3. Os professores devem ampliar sua cultura geral, afim de tornar-se sujeitos pensantes e críticos.
  4. Os professores devem possuir domínio dos conteúdos.
  5. Devemos ligar os conteúdos de formação com as experiências vividas na pratica das escolas.
  6. Introduzir na formação de professores uma nova visão do ensinar e aprender.
  7. Reavaliar o perfil dos formadores de professores na formação inicial e continuada.
  8. Investigar mais sobre formas de avaliação dos processos e resultados das ações de formação continuada.
  9. Necessidade de mudanças nas condições salariais e de trabalho.

. Aula do dia 14/04/09

Texto: Produção de saberes na escola: suspeitas e apostas

Bibliografia: LIBÂNEO, José Carlos. Produção de saberes na escola: suspeitas e apostas. In: CANDAU, Vera Maria (org.) Didática, currículo e saberes escolares. Rio de Janeiro: DP&A, 2000.

terça-feira, 21 de abril de 2009

O Portfólio como meio de avaliação formativa

Nos não sabíamos o que era um portfólio e nem que ele era utilizado como meio de avaliação formativa. E talvez por isso num primeiro momento não havíamos gostado muito da ideia, pensávamos que teríamos muito trabalho e ate que não conseguiríamos fazê-lo. Porém, apartir do momento em que cada um de nos criou seu blog e começou a dar vida a confecção de seu portfólio, começamos a compreender que nós enquanto alunos temos capacidade de produzir reflexões muito boas sobre diversos assuntos. E com a troca de informações e uma maior familiarização com as diversas ferramentas que estão ao nosso alcance estamos progredindo muito rumo aos nossos objetivos.

O Portfólio eletrônico já vem sendo utilizado como procedimento de avaliação formativa em algumas universidades e cursos de graduação, principalmente na formação de professores, como no nosso caso, evidenciando bons resultados. Encontramos um exemplo real sendo relatado no seguinte artigo de autoria da Prof° Joana Di Santo: Portfólio como auto-regulador de aprendizagem

Para a elaboração de um portfólio eletrônico deve-se criar um blog o qual abrigara um conjunto de produções do aluno em seu processo vivenciado de aprendizagem e de construção de conhecimento, selecionando de forma auto-avaliativa, critica e cuidadosa, os melhores trabalhos produzidos pelo aluno. Sendo assim cada um de nós, a seu modo, pode expressar e evidenciar o que aprendeu, como aprendeu e o que ainda não aprendeu.

*[arquivo atualizado em 02 de Junho de 2009]


  • Aula do dia 07/04/09

Texto: Construindo um portifólio eletrônico

Bibliografia: AMARO DE ARAÚJO, Ivanildo.Construindo um portfólio eletrônico:Situando a avaliação formativa na formação de professores. Rio de Janeiro, 2009.